Na Complacência do Carnaval (Para Teresa)
O surto eufórico que rege o carnaval
Nem me fez ponderar saldáveis impulsos
Confesso, os fez multiplicar...
Seja qual for a fantasia,
Seja qual for o personagem,
Quero fazer parte da sua alegria
Arriscar, no compasso ritmado,
Trocar passos coreografados
Exaltar seu ego em gargalhadas
Te fazer a mais animada foliã
Sentir a mútua compulsão
Cantar na multidão o surto e a sutileza
Na evolução do “allegro” em refrão,
Pular, saltar em gestos e reverências
Ao soar do “adagio melancolico”,
Parar o relógio, congelar o mundo
Sentir seu corpo cálido,
Ser o contraste lúdico,
Entre claves de sol,
Sustenidos e bemol.
Em paralelo ao cortejo
Orquestrar nossa marcha,
Na complacência do carnaval...
Nem me fez ponderar saldáveis impulsos
Confesso, os fez multiplicar...
Seja qual for a fantasia,
Seja qual for o personagem,
Quero fazer parte da sua alegria
Arriscar, no compasso ritmado,
Trocar passos coreografados
Exaltar seu ego em gargalhadas
Te fazer a mais animada foliã
Sentir a mútua compulsão
Cantar na multidão o surto e a sutileza
Na evolução do “allegro” em refrão,
Pular, saltar em gestos e reverências
Ao soar do “adagio melancolico”,
Parar o relógio, congelar o mundo
Sentir seu corpo cálido,
Ser o contraste lúdico,
Entre claves de sol,
Sustenidos e bemol.
Em paralelo ao cortejo
Orquestrar nossa marcha,
Na complacência do carnaval...