sábado, 12 de novembro de 2011

Sorrisso de canto de boca

Imaginar formas sem contato
Receber gestos involuntários
Pegar de tuas mãos
Sem pele, sem pelo
Sem tocar um fio
Me contentar a cada ato..
A cada gota furtada,
A cada gozo inocente
A cada intenso espasmo
Olhar pro céu aos risos
Por sentir do infinito
Que o prazer não finda,
Nem a olhos nus

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