terça-feira, 31 de agosto de 2010

Degenerando

Tudo calado, quieto.
O Seletor de pensamentos
Gira a engrenagem, quebra o silêncio
Ensaia buscar a sintonia há tempos perdida
Mistura ruídos, imagens e cheiros
Confunde-se entre sentidos diversos
Na obsolescência da máquina
A memória se perde,
Dilui-se em tantos anos findos.
Tudo lento, inerte.

1 Comentários:

Blogger Carol Pin Up disse...

Muito bom descobrir que os amigos são poetas...
Parabéns pelos textos, vou lendo aos poucos.

Continue escrevendo, pois certamente é um ótimo antídoto contra a inércia.
bjs

31 de ago. de 2010, 20:36:00  

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