sexta-feira, 23 de julho de 2010

"Quem gosta de música, não sofre de solidão"

No quadrilátero etéreo
A serenidade com a cara enfiada
Na greta da janela, à espreita,
Olhando, sentindo...
Enquanto vê, enquanto sente
O vento avista.
Ao pleno movimento da pista
Palavras dançando com luzes e cores
Tudo se mexe, no mesmo ritmo.
“Quem gosta de música, não sofre de solidão”.
O Vento cego que passou
Não viu o que trouxe,
O balanço da frase entre aspas
Mexeu com tudo.

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