Conversa de Botequim
Pronto! É sexta-feira!
Deságua a bebedeira
Ladeira abaixo...
Seja em Olinda, Santa Tereza ou Bairro Alto...
Seja em qualquer descida
Qualquer praça, logo junta a agremiação
Chega um daqui, outro de cá,
E lá vem outro de acolá
Fala tu nego veio?!
E aquela nega... Rolou, foi?
O papo rola líquido
Entre beiras de copos,
Tilintar de garrafas rodopiantes
Uma celeuma tardia profana ouvidos
A vida urge em centelhas múltiplas
Aos bons passantes, tudo desconexo
Já aqueles aturdidos por divinas histórias,
Já sabiam...
Vociferam ali amigos de copo ou labuta,
Gastando a alegria de sexta em palavras rebuscadas,
Repletas de polimorfismo e contextos lúdicos,
Mas que abrigavam na cínica e tímida simplicidade
A euforia do fim do dia.
Deságua a bebedeira
Ladeira abaixo...
Seja em Olinda, Santa Tereza ou Bairro Alto...
Seja em qualquer descida
Qualquer praça, logo junta a agremiação
Chega um daqui, outro de cá,
E lá vem outro de acolá
Fala tu nego veio?!
E aquela nega... Rolou, foi?
O papo rola líquido
Entre beiras de copos,
Tilintar de garrafas rodopiantes
Uma celeuma tardia profana ouvidos
A vida urge em centelhas múltiplas
Aos bons passantes, tudo desconexo
Já aqueles aturdidos por divinas histórias,
Já sabiam...
Vociferam ali amigos de copo ou labuta,
Gastando a alegria de sexta em palavras rebuscadas,
Repletas de polimorfismo e contextos lúdicos,
Mas que abrigavam na cínica e tímida simplicidade
A euforia do fim do dia.
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