sexta-feira, 10 de abril de 2009

Chuva de Verão

Rufa trovão!
Enquanto o vento açoita a chuva
Um rio de luz se engarrafa
Centopéias de máquinas transitórias
Fazem coreografias caóticas
Clareia relâmpago!
Enquanto uma cortina de água baila com o vento
E eu, pasmo, olho tudo da janela
Um autorama em dimensões reais
Escuto a melodia do temporal
Vento, relâmpago e trovão
Encenam a peça magistral
Natureza viva
Assisto tudo admirado
Chuva de verão!

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