Resposta ao Amigo Folião
No carnaval uns vestem a máscara da coragem
Despindo-se de vergonha e inibição
Enchem de euforia seus corações,
Burlando a identidade cotidiana.
Outros se limitam à extravagância ritmada
Seguindo um Cordel de notas embrionárias
Embalados em coro de mímicas,
Letras lânguidas e escorregadias
Enfumaçadas, entorpecidas...
Mas todos queremos sempre o mesmo.
Queremos o riso malandro do boêmio
Queremos as gargalhadas do palhaço
Queremos a euforia coletiva
Queremos compor histórias
Queremos declamar a poesia improvisada
Queremos cantar os versos e marchinhas de outrora
Queremos, além de tudo, ver e sentir a alegria do folião
Despindo-se de vergonha e inibição
Enchem de euforia seus corações,
Burlando a identidade cotidiana.
Outros se limitam à extravagância ritmada
Seguindo um Cordel de notas embrionárias
Embalados em coro de mímicas,
Letras lânguidas e escorregadias
Enfumaçadas, entorpecidas...
Mas todos queremos sempre o mesmo.
Queremos o riso malandro do boêmio
Queremos as gargalhadas do palhaço
Queremos a euforia coletiva
Queremos compor histórias
Queremos declamar a poesia improvisada
Queremos cantar os versos e marchinhas de outrora
Queremos, além de tudo, ver e sentir a alegria do folião
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