Para Baudelaire
Tornar-me-ei ébrio!
Pois assim mandou Baudelaire...
Embriagar-me-ei de sua lucidez,
Que brada sobriedade em palavras rasas.
Quero tragar cada metáfora,
Embeber-me em versos viciosos
Açoitar as injúrias do ópio,
Evadir a realidade cotidiana,
Dilatando o tempo em fractais.
Valei-me Baudelaire!
Pois assim mandou Baudelaire...
Embriagar-me-ei de sua lucidez,
Que brada sobriedade em palavras rasas.
Quero tragar cada metáfora,
Embeber-me em versos viciosos
Açoitar as injúrias do ópio,
Evadir a realidade cotidiana,
Dilatando o tempo em fractais.
Valei-me Baudelaire!
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