Largo de São Francisco da Prainha
Do alto da praça do samba
Via-se um mundo no ninho.
Passarinhos de bicos em riste,
Colhendo migalhas de acordes.
No chão da praça do samba
Ouvia-se o canto em coro,
Cantata em ritmo popular,
Estórias em letras e notas
Na praça do samba esbarravam-se amigos
Em cumprimentos sinceros e saudosos,
Em brindes de copos transbordantes,
Bebiam alegrias e lamentos em líquidos coloridos
Aos redores da praça do samba
Ecoavam risos, gargalhadas e espantos.
Enquanto maquiavam em filme,
A realidade jazia sonora e contraditória.
Nas cercanias da praça do samba
Filhos da Gamboa esgueiravam-se entre pés,
Colhiam os restos da alegria itinerante
Garimpavam o sustento em latas vazias.
Logo ali... No Largo de São Francisco da Prainha...
Via-se um mundo no ninho.
Passarinhos de bicos em riste,
Colhendo migalhas de acordes.
No chão da praça do samba
Ouvia-se o canto em coro,
Cantata em ritmo popular,
Estórias em letras e notas
Na praça do samba esbarravam-se amigos
Em cumprimentos sinceros e saudosos,
Em brindes de copos transbordantes,
Bebiam alegrias e lamentos em líquidos coloridos
Aos redores da praça do samba
Ecoavam risos, gargalhadas e espantos.
Enquanto maquiavam em filme,
A realidade jazia sonora e contraditória.
Nas cercanias da praça do samba
Filhos da Gamboa esgueiravam-se entre pés,
Colhiam os restos da alegria itinerante
Garimpavam o sustento em latas vazias.
Logo ali... No Largo de São Francisco da Prainha...
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