O Céu de Lin
Quando olho pro céu eu vejo…
Vejo o que não tem fim
Vejo os olhos de alguém
Vejo o que vêem em mim
Quando olho pro céu eu vejo…
O azul dos olhos de outrem
Os astros que dizem como ninguém
Como ver mais além,
Quando olho pro céu digo amém.
Saúdo a chuva que há muito não vem
Chega em cúmulos nimbus algodão
Se desfaz em gostas vitais
Para reavivar o verde
Para matar a sede dos animais,
Quando olho pro céu peço perdão
Por vezes, o que vejo é pura ilusão
Quando olho pro céu eu vejo...
Quando olho... Sumiu
Quando vejo, ninguém viu
Quando olho pro céu...
Quando beijo
Eu vejo mel,
No céu da sua boca.
Vejo o que não tem fim
Vejo os olhos de alguém
Vejo o que vêem em mim
Quando olho pro céu eu vejo…
O azul dos olhos de outrem
Os astros que dizem como ninguém
Como ver mais além,
Quando olho pro céu digo amém.
Saúdo a chuva que há muito não vem
Chega em cúmulos nimbus algodão
Se desfaz em gostas vitais
Para reavivar o verde
Para matar a sede dos animais,
Quando olho pro céu peço perdão
Por vezes, o que vejo é pura ilusão
Quando olho pro céu eu vejo...
Quando olho... Sumiu
Quando vejo, ninguém viu
Quando olho pro céu...
Quando beijo
Eu vejo mel,
No céu da sua boca.
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